GENEALOGIA DE EDMUNDO TRENCH
EXPEDICIONARIO EDMUNDO TRENCH [1919] FILHO DE JOSÉ TRENCH

Expedicionario Edmundo Trench e sua esposa Zilda Nogueira de Freitas Trench (professora)


AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO EXPEDICIONARIO EDMUNDO TRENCH

Maria Trench Espíndola Silot de Salles. Nasceu no dia 06 de fevereiro de 2018, a bisneta do Expedicionário Edmundo Trench e da professora Zilda Nogueira de Freitas Trench. A menina é filha de Olívia Trench Espíndola e de Rafael Rocha de Salles. É neta de Maria Olívia de Freitas Trench e de Mário José Espíndola . E de Clélia Maria Silot de Salles e de Aylton Rocha de Salles.
Depoimento do Expedicionário EDMUNDO TRENCH relatando sua participação na II guerra mundial na Italia.
https://www.youtube.com/watch?v=nlzwtgOIY5g



EDMUNDO TRENCH CASOU-SE COM ZILDA NOGUEIRA DE FREITAS TRENCH
FILHAS GEMÊAS
MARIA OLIVIA DE FREITAS TRENCH
MARIA OLYMPIA DE FREITAS TRENCH
MARIA OLIVIA DE FREITAS TRENCH ESPÍNDOLA CASOU-SE COM MARIO JOSÉ ESPÍNDOLA[ FILHA] OLIVIA TRENCH ESPÍNDOLA NOIVA DE RAFAEL ROCHA DE SALLES.
MARIA OLYMPIA DE FREITAS TRENCH CASOU-SE COM ILSO SESTARI [FILHAS] ÉRIKA TRENCH SESTARI E RENATA TRENCH SESTARI
RENATA TRENCH SESTARI FOI
CASADA COM JEFFERSON SOUSA [FILHO] JOSÉ RAFAEL TRENCH SESTARI DE
SOUSA



Soneto para minha mãe, a professora Zilda Nogueira de Freitas, casada com o Expedicionário Edmundo Trench em 1946. Esse poema foi dedicado a ela por ocasião de sua formatura como normalista, na Escola Normal de Botucatu, em 1934, e está no álbum" Normalista", cujos redatores foram: Mamante Torres, Pérsio Dias de Carvalho, Genny Navarro e Josephina Pinheiro Machado.
Minha mãe tinha, então, apenas 17 anos. Para publicação na página "Família Trench".
Maria Olívia
Zilda Freitas
"Esta é uma risonha moreninha
De altura nem alta e nem pequena
Com seus óculos, lembra a colleguinha
A figura de Haroldo do cinema.
A alegria em seu semblante mora,
E é tão viva a sua gargalhada,
Tão gostosa,estridente e tão sonora
Que nos desperta logo uma risada.
Com esta ingenuidade peculiar
às meninas que têm mui pouca idade,
Gosta de rir, de rir e de brincar.
Mas dando aula (cuidado, meninada)
Tem um ar de soberana majestade
Que exige ser ouvida e respeitada."
Na cópia do soneto, foi respeitada a ortografia da época.

Maria Olympia Trench E suas filhas Renata e Erika.

Maria Olivia Trench e sua filha Olivia.
AQUI VÃO ALGUMAS FOTOS DA FAMILIA.

1ªFOTO Renata Trench Sestari , Jenny Trench Silveira e seu irmão Edmundo Trench. 2ªFOTO Edmundo Trench e a neta Érika Trench Sestari. 3ªFOTO Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola.4ªfoto Maria Olympia de Freitas Trench Sestari.

1ªfoto Edmundo Trench e o bisneto José Rafael Trench Sestari de Sousa. 2ªfoto Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola e o bisneto de Edmundo Trench, João Lucas Trench Lima ( filho de Érika Trench Sestari). 3ªfoto Érika Trench Sestari e a tia, Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola.

1ª FOTO MARIA OLYMPIA E SEU ESPOSO ILSO SESTARI.2ªFOTO ÉRIKA E SEU ESPOSO LUIS HENRIQUE.3ªFOTO RENATA.4ª FOTO ÉRICK,JOÃO LUCAS E RAFAEL

1ª FOTO MARIA OLIVIA E SEU ESPOSO MARIO.2ª FOTO OLIVIA.3ª FOTO OLIVIA E SEU ESPOSO RAFAEL ROCHA DE SALLES.

Casamento de Olívia, filha de Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola e Mário José Espíndola, com Rafael Rocha de Salles, filho de Clélia Siloto de Salles e Ailton Rocha de Salles, realizado em São Paulo, em 07 de novembro de 2015.
Festa de Roberto Siqueira, dia 06/12/2014, Avaré. A velha guarda Trench, da esquerda para a direita: Alzioly Trench Rodrigues Alves, Roberto Trench Siqueira, Yrecê Trench Siqueira, Jecir Trench Silveira, Adílson Trench, Maria Olympia Trench Sestari. Nélson Trench, Yanê Trench Vilela, Addi Trench e Maria Olívia Trench Espíndola

JOSÉ TRENCH PAI DO EXPEDICIONARIO EDMUNDO TRENCH.

MARIA OLIVIA TRENCH ESPINDOLA 24/12/2015.Neste Natal, resolvi homenagear os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira ,pelos 70 anos do término da Segunda Guerra Mundial, com este cartão histórico da participação dos mesmos na frente de luta na Itália, 1944 - 1945, acervo de "O Resgate FEB", gentilmente cedido pelo seu curador. Lembrando-me de meu querido pai, desejo a todos os familiares e amigos, um Natal Santo, repleto de paz. E que o Menino-Deus abençoe a todos com um feliz Ano Novo!
Brazilian Expeditionary Force

MARIA OLIVIA TRENCH ESPINDOLA Embora com muitos erros, um dos primeiros
relatos publicados em uma revista Brasileira sobre a vitória da FEB em Montese,
na Itália, Segunda Guerra Mundial. O artigo me emocionou, cheguei a chorar,
porque traz a participação específica do batalhão a que meu pai pertencia. Ele
fazia parte do 1 Batalhão do 11 RI, membro da CPPI, Companhia de Petrechos
Pesados , que operava com metralhadoras pesadas de calibre 50 e morteiros M1 de
81 milímetros., sob o comando do Cel. de Infantaria , Delmiro Pereira de
Andrade. Vale ler um pouco sobre esses heróis esquecidos e desconhecidos dos
brasileiros, em tempos de tanta lama e vergonha nacionais. Salve a FEB e seus
esquecidos pracinhas! Salve Edmundo Trench, meu pai querido

Estância Turística de Avaré, 30 de Junho de 2011 Faleceu, aos 92 anos, na madrugada do último dia 13 de junho o ex-combatente Edmundo Trench, integrante da tropa avareense que fez parte da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e combateu na Itália durante a 2ª Guerra Mundial. Neto do coronel Edmundo Trench Júnior, prefeito de Avaré entre 1905 e 1911, ele era viúvo da professora Zilda de Freitas Trench, com quem teve as filhas Maria Olímpia e Maria Olívia. Em honra do antigo pracinha, a quem qualificou como herói nacional, o Executivo decretou luto oficial no município por três dias. Trench mereceu homenagens do Tiro de Guerra em seu sepultamento. Um grupo de atiradores, sob o comando do sargento Robson, depôs a bandeira nacional sobre o esquife do velho soldado e, antes do sepultamento, entoou a Canção do Expedicionário, emocionando parentes e amigos presentes no Cemitério Municipal. Fonte: SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO.

Edmundo Trench. Combatente da Força Expedicionária Brasileira na Itália, Segunda Guerra Mundial. Batalhas de Monte Castelo e Montese. Casado com a professora Zilda Nogueira de Freitas Trench. Pai de Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola e Maria Olympia de Freitas Trench Sestari. Edmundo Trench - 1º Batalhão do 11ºRI (CPPI) Membro da Companhia de Petrechos Pesados (CPPI), encarregado do uso de metralhadoras pesadas, de calibre 50 e morteiros M1 de 81 milímetros, sob o comando do Coronel de Infantaria Delmiro Pereira de Andrade. Meu pai, Edmundo Trench, nasceu em Avaré, estado de São Paulo, em 06 de fevereiro de 1919, Em 1941, aos 22 anos, após alistamento para o serviço militar, foi convocado pelo Exército Brasileiro e,em dezembro do mesmo ano, incorporado ao 3º Batalhão do 4º Regimento de Infantaria, 2ª Divisão do Exército, no Parque D. Pedro II, em São Paulo. Em julho de 1942, esse grupamento teve sua denominação alterada para 38º Batalhão de Caçadores. Em setembro de 1944, foi incorporado à FEB e transferido para o Depósito da mesma, na Vila Militar no Rio de Janeiro, ficando à disposição para o envio à Itália, para integrar-se à 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ªDIE), 4º Corpo de Exército Americano, um dos braços do V Exército Americano. Seu embarque ocorreu em 23 de novembro de 1944, no Porto do Rio de Janeiro, no navio-transporte, o transatlântico de guerra USS General M.C. Meigs, comboiado por três belonaves (dois destroyers e um caça-minas) e um dirigível, compondo o 4º escalão do contingente da FEB, com 4.691 homens. O desembarque aconteceu depois de 14 dias de viagem, no Porto de Nápoles, de onde os "pracinhas" seguiram em barcaça LCI, passando por Livorno e chegando a Pisa e Silla, para treinamento e aperfeiçoamento de instruções. Após esse período, o vale do rio Reno ( o italiano, não o alemão), ao norte de Pistoia, na Cordilheira Apenina, em pleno inverno europeu, com temperaturas abaixo dos 20 graus. Meu pai teve seu batismo de fogo em 06 de fevereiro de 1945, dia de seu aniversário, portanto, inesquecível,na última Batalha de Monte Castello, açoitado pelo frio e pelas tropas alemãs. A conquista do Castello, que tivera a duração de três longos meses,aconteceu no dia 21 de fevereiro. Depois, seria a Tomada de Montese, que ficaria conhecida como a mais violenta batalha travada pelos brasileiros no Teatro de Operações da Itália. Essa batalha sangrenta teve a duração de 12 horas, aconteceu em área urbana e a vitória sobre os alemães aconteceu no dia 14 de abril de 1945. Após a rendição da Alemanha no dia 02 de maio de 1945, parte das tropas brasileiras ainda ficou na Itália, segundo relato de meu pai, à espera de um possível envio para a frente de luta no Pacífico, onde a guerra ainda não havia terminado. Nesse período de maio a setembro, ele conheceu a miséria e a destruição da terra italiana. Conheceu particularmente os "partigiani", guerrilheiros que pertenciam à Resistência Italiana e, como costumava dizer , teve uma namorada "partigiana", cuja foto, com dedicatória no verso, minha mãe guardou junto a outras que ele trouxe do front. Em 02 de setembro de 1945, o Japão se rendeu incondicionalmente, estava terminada a Segunda Guerra Mundial, e as tropas brasileiras remanescentes na Itália retornaram à pátria. Meu pai voltou no mesmo navio em que embarcara, o General Meigs, no dia 17 de setembro de 1945. De volta à cidade natal, dedicou-se a cuidar do sítio que lhe coube como herança na Fazenda Água da Onça, em Avaré. Conheceu minha mãe, professora na cidade, com quem se casou em dezembro de 1946. Mais tarde trabalhou no entreposto da Cagesp, depois Ceagesp, em Avaré, onde se aposentou em cargo de chefia. Teve duas filhas, eu e minha irmã gêmea, Maria Olympia de Freitas Trench Sestari, três netas e três bisnetos. Não dependeu de proventos nem aposentadoria do Exército. Foi-lhe outorgada a Medalha de Campanha por ter participado de operações de guerra. Faleceu em 13 de junho de 2011 aos 92 anos de idade. Depoimento de Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola, filha do Expedicionário da FEB Edmundo Trench em Avaré, 11 de setembro de 2013.
MATERIA FEITA POR MARIA OLÍVIA DE FREITAS TRENCH ESPÍNDOLA, FILHA DO EXPEDICIONÁRIO DA FEB [FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA],
QUE LUTOU NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL NA ITÁLIA, BATALHAS DE MONTE CASTELO E MONTESE, 1944-1945, SOBRE QUESTIONÁRIO ORGANIZADO PELA JORNALISTA ANALICE SAUERBRONN REINA,NETA DE EXPEDICIONÁRIO, RESIDENTE NO RIO DE JANEIRO.
Perguntas
Caros, antes de mais nada, obrigada pela ajuda! Caso não tenha a resposta de alguma pergunta é só deixá-la em branco e seguir em frente, sem problemas.
1 - Qual é o seu parentesco com o homenageado?
Sou filha do homenageado.
2 - Qual é o seu nome completo?
Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola.

3 - Qual é o nome completo do homenageado, data de nascimento, local de nascimento, ano de falecimento, cidade de origem?
Edmundo Trench. Nascido em 06 de fevereiro de 1919 em Avaré, SP, filho de José Trench e de dona Olympia de Sousa Nogueira Trench. Falecido em 13 de junho de 2011, também em Avaré.

Com a metralhadora ponto 50, em campanha, uma de suas fotos preferidas.
4 - Qual era a patente do militar?
Soldado.
5 - O homenageado foi voluntário, convocado, era militar de carreira?

Militar de carreira. Em 1941 ele havia sido convocado para o serviço militar e, em dezembro do mesmo ano, incorporado ao 3º Batalhão do 4º Regimentos de Infantaria, 2ª Divisão do Exército, no Parque d. Pedro II, em São Paulo, capital. Em julho de 1942, esse grupamento teve sua denominação alterada para 38º Batalhão de Caçadores. Em setembro de 1944, foi incorporado à Força Expedicionária Brasileira, a FEB, e transferido para o Depósito de Pessoal da mesma, na Vila Militar no Rio de Janeiro, ficando à disposição para o envio à Itália, onde a FEB iria integrar as forças aliadas, incorporada ao 4º Corpo de Exército , um dos braços do V Exército Americano. Seu embarque ocorreu em 23 de novembro de 1944, no porto do Rio de Janeiro, integrando as tropas que compunham o 4º escalão do contingente da FEB, com 4.691 homens. Esse contingente foi levado para a Itália pelo navio-transporte, o transatlântico de guerra USS General M.C. Meigs, comboiado por três belonaves (dois destroyers e um caça-minas) e um dirigível. Durante a viagem, meu pai contava que os soldados ficavam alojados em compartimentos que abrigavam até 400 homens e dormiam em beliches de lona. Tiveram que se acostumar à comida americana, diferente da brasileira, e muitos sofriam com enjoos por causa da agitação da água do mar. O desembarque aconteceu no Porto de Nápoles, em pleno inverno europeu, no mês de dezembro, após 14 dias de viagem. De Nápoles, esse contingente seguiu para o Vale do rio Reno (o italiano, não o alemão), ao norte de Pistóia, na Toscana, em plena Cordilheira Apenina. O ponto de partida foi o Q.G. de Porretta-Terme, a 30 km. da linha de frente.

O transatlântico de guerra americano USS General M. C. Meigs, aportado no Rio de Janeiro.
6 - Qual era a unidade à qual o homenageado pertencia?
1º Batalhão do 11 RI - Membro da Companhia de Petrechos Pesados (CPPI), encarregado do uso de metralhadoras pesadas, de calibre 50 e morteiros M1 de 81 milímetros, sob o comando do Cel. de Infantaria Delmiro Pereira de Andrade.

O soldado Edmundo Trench, à direita da foto.
7 - Quanto anos tinha o homenageado quando embarcou para Itália?
25 anos.
8 - Qual era o estado civil do pracinha quando foi para a Itália?
Solteiro.
9 - Tinha filhos antes do embarque?
Não.
10 - Quais funções o febiano exerceu enquanto esteve na Itália?
As funções inerentes ao posto de soldado, sendo a principal delas, ir para o "front" participar de combates. Fazer treinamentos, patrulhas com pequeno grupo de companheiros que verificavam as posições inimigas, comunicando suas movimentações. Ele contava também que, muitas vezes, participou do grupo de comunicação, saindo da retaguarda em direção a postos de observação, para averiguar onde a comunicação estava interrompida, fazendo-se necessário o conserto das linhas telefônicas que estabeleciam os contatos entre o "front" e a artilharia, na retaguarda. Muitas vezes esses consertos aconteciam sob bombardeios ou sob o risco de se pisar em terreno minado. Nessa situação, ele também se referia à Central de Tiro, onde se calculavam tiros de acordo com as necessidades de um observador avançado, geralmente um oficial que ficava em um determinado lugar da linha de frente, de binóculo milimetrado, observando os ataques inimigos e regulando os tiros da artilharia pelo telefone. Ele também falava sobre a necessidade de calcular sobre pontos-cegos, para se acertarem posições inimigas com tiros de morteiro. Como ele era membro da CPPI, ele também contava muito sobre o uso das metralhadoras de calibre 50 e morteiros M1 de 81 milímetros..

Edmundo Trench é o soldado ajoelhado à esquerda da foto, com uma metralhadora ponto 50.
11 - Em algum momento da Campanha o militar teve baixa por motivo de saúde? Se sim, por qual enfermidade? Foi tratado em solo italiano ou repatriado?Não. Ele era um homem bem forte, acostumado a usar a força em lutas de boxe e braço-de-ferro. Não tinha problemas de saúde e nunca fez relatos sobre qualquer problema durante a Campanha.
12 - O que o militar costumava falar sobre o treinamento?Meu pai quase não se referia aos treinamentos. Mas contava sempre sobre as dificuldades encontradas em qualquer situação, por causa do frio extremo que encontraram ao chegar à Itália. A chegada dele aconteceu exatamente no mês de Dezembro, em pleno inverno europeu, com temperaturas de quase 20graus abaixo de zero.
13 - O militar em campanha chegou a atirar em algum inimigo? Enfrentou fogo inimigo?Sim. Ele era de poucas palavras quando perguntado sobre isso, mas deixava claro que a situação era de guerra e que atirar era uma necessidade de sobrevivência própria e de seus companheiros. E ele enfrentou, sim, o fogo inimigo, pois participou de patrulhas e dos combates nas batalhas de Monte Castelo e Montese. Contava que seu batismo de fogo aconteceu no dia em que completava 26 anos, em 06 de fevereiro de 1945, portanto, um dia inesquecível. Lembrava-se de que muitas vezes escapou da morte sob bombardeio inimigo e lembrava-se sempre de uma vez em que, após consertar uma linha telefônica interrompida, e tendo ele saído rapidamente desse lugar, o mesmo foi atingido por uma granada, que explodiu novamente a linha telefônica recém-consertada. Dizia que por poucos minutos, escapara da morte certa. Assistiu à morte de companheiros, mas falava pouco sobre isso, costumava não se estender sobre esse assunto.
14 - O que o militar costumava dizer sobre as condições gerais de sobrevivência na Itália como alimentação e vestuário?Quanto à alimentação, ele contava sobre as rações que recebiam no front: breakfst, supper e dinner. Detestava particularmente a carne com feijão branco, a ração C do Quinto Exército. Jamais voltou a comer feijão branco. Gostava do breakfast, em que a manteiga podia ser cortada como queijo. Dizia também sobre os frangos congelados que chegavam dos Estados Unidos para integrar as refeições dos soldados que não estavam no front e durante a viagem de navio. Quanto ao vestuário, ele contava que a chegada à Itália foi muito difícil porque as fardas brasileiras não eram apropriadas para uso durante o inverno europeu. Os Estados Unidos providenciaram blusão forrado de lã, luvas, capotes e tudo o mais que os soldados brasileiros precisassem para enfrentar o rigoroso inverno europeu. Para tentar evitar o "pé de trincheira", congelamento dos pés, utilizavam feno, papel e pedaços de cobertor nos galochões (recebidos para proteção durante a chuva) e usados também durante o período em que havia neve, quando não eram usados os borzeguins. Os banhos só aconteciam quando os soldados não estavam no "front", e às vezes acontecia de ficarem até quinze dias sem tomar um banho sequer. Na ida para o "front" recebiam papel higiênico e um kit para uso corporal. Os cuidados com a farda eram responsabilidade dos soldados, quando havia disponibilidade de água e não estavam em combate. Meu pai dizia sempre que em situação de guerra dispensam-se todas as futilidades da vida cotidiana. O principal é sobreviver, e um soldado deve estar preparado para suportar todas as adversidades decorrentes dessa situação.
15 - Como era o relato dos militares sobre correspondência com o Brasil, pagamento, notícias de casa, amenidades como convívio com colegas, recreação, música?Ele contava que recebeu correspondência da família ( o que é mencionado na carta abaixo), embora soubesse sobre a censura pela qual as cartas passavam, tanto quando enviadas para o Brasil, quanto as que vinham de lá. Seu endereço, como consta da carta , era "Edmundo Trench, 312, FEB." Contava que meu avô lhe enviou, certa vez, uma caixa com goiabada, mas ele nunca a recebeu. Uma parte do soldo era depositada para a família, que, no caso de meu pai, era representada por meu avô, e isso ele menciona em carta enviada a uma irmã (em anexo, na qual ele se refere às saudades de casa, e pede que Mafalda, uma das cunhadas, envie fotos do sobrinho Adílson, nascido em junho de 44,que ele ainda não conhecia).Essa carta, a irmã Giselda a recebeu e guardou. Hoje ela nos brinda como parte do acervo de meu pai, parte de suas memórias, que nós, da família, jamais esqueceremos.A segunda parte do soldo, ele a recebia em liras de ocupação, durante a campanha, e a terceira parte era depositada para ser retirada quando os soldados dessem baixa ou retornassem à pátria. Essa terceira parte, ele realmente a recebeu quando chegou ao Brasil.

Carta enviada à irmã Giselda Trench, Itália, março de 1945. FEB, Segunda Guerra Mundial.

Lira de Ocupação: moeda em que o soldo era pago durante a Campanha.
O convívio com os colegas era bom, meu pai já estava acostumado à vida em caserna, pois estava no Exército desde dezembro de 1941. Ele apreciava os exercícios militares, gostava de lutar boxe e luta-de-braço. Contava que, como não fumava, costumava dar aos colegas o cigarro americano recebido, o preferido de todos, da marca Chesterfield. O cigarro brasileiro, o Yolanda, ninguém queria, nem os italianos, sempre necessitados de tudo. Unanimidade: o cigarro Yolanda era horrível.
16 - O militar trouxe algum objeto como recordação como armamento inimigo, bandeira? Se sim, qual? Contou alguma história sobre o objeto?Não, ele não trouxe nenhum objeto relacionado aos inimigos. Todo armamento foi -lhes tomado na volta ao Brasil. Ficaram proibidos de usar farda e portar armas. Armamentos inimigos, então, impossível trazê-los.
17 - Como era a relação do militar com os civis italianos?Muito boa. Meu pai contava sobre a miséria e a fome dos italianos, que, mesmo humilhados pela necessidade, sabiam ser simpáticos com os brasileiros, a quem recorriam muitas vezes, recebendo deles alimentos e cigarros Certa vez, quando não estava em combate, ele e um companheiro saíram a caminhar. No lugar arrasado por bombardeios, encontraram uma casa onde ainda morava uma família italiana. O dono da casa, quando soube que eram brasileiros que ali estavam, mandou a mulher matar um galo, fazer uma bela macarronada e serviu vinho. Meu pai dizia que essa foi a melhor massa e o melhor vinho que ele jamais experimentou.
18 - O militar falou sobre o inverno na Itália? O que foi dito?Ele se referia à neve,ao frio extremo, que nunca haviam sentido no Brasil, e que os maltratava muito. Mas dizia que os americanos providenciaram para que não morressem congelados.Ele também contava que a um curto tempo de vigilância num "fox-hole" (trincheiras cobertas), as mãos ficavam insensíveis. E que a neve dificultava as ações, impedindo até a passagem de tanques. Esse foi um dos motivos das tentativas frustradas de tomar o Monte Castelo, o que veio a acontecer apenas após o degelo, quando o Comando aliado retomou o projeto de alcançar Bolonha e as ricas cidades do Vale do Rio Pó, como Milão e Turim, o mais rápido possível. A FEB tinha, portanto, novamente, a incumbência de tomar o traumático Monte Castelo.
19 - O militar se relacionou amorosamente com alguma italiana ou alguma mulher na Itália? Como foi a história? Tiveram filhos?Sim, ele teve um relacionamento amoroso com uma italiana chamada Pierina, mas não teve filhos. Ela era uma "partigiana", pertencia ao grupo dos "partigiani", que faziam parte da Resistência Italiana, um movimento armado em oposição ao fascismo e à ocupação italiana pelas forças nazistas de Hitler. Opunham-se também à República Social Italiana, fundada por Benito Mussolini. Historicamente, os "partigiani" são o fenômeno europeu mais amplo de resistência à ocupação nazista. Considerados "sanguinários" por muitos historiadores, os "partigiani" libertaram muitas cidades antes da chegada das tropas aliadas. Nessa Resistência estão as origens da República Italiana, baseada em ideais democráticos, tal como é conhecida hoje. Meu pai contava que eles colaboravam com os aliados com informações importantes, e como conhecedores da região alpina, muitas vezes serviam como guias. Ou levavam comida para os soldados que estavam no "front", em lombo de burros. Uma pena que Pierina não tenha deixado seu sobrenome na dedicatória que consta no verso da foto dada a meu pai: "16.6.45 Ricordo di campagni brasigliani. Pierina",

Junto a outras, essa foto foi guardada pela minha mãe, que meu pai conheceu em março de 1946 e com ela se casou em dezembro de 1946. Ela dizia sabiamente que Pierina, a bela italiana, fora "um amor, um romance de tempo de guerra. E, que esse romance, como a guerra, havia acabado".
20 - Quais eram as principais e mais recorrentes histórias contadas pelo militar já de volta ao Brasil?De volta ao Brasil, ele falava pouco sobre a Campanha na Itália. Com o passar dos anos, principalmente na terceira idade, ele se abriu para falar sobre o que viu e o que ouviu: a beleza e a destruição das cidades italianas, o sofrimento da população, a miséria e a fome desse povo, lembrava-se com muita pena das moças italianas marcadas a ferro pelos inimigos. As batalhas no "front", a presença da morte nas dificuldades dos combates de Monte Castelo e de Montese , à qual se referia como uma cidade arrasada, pois lá o combate fora urbano. Lembrava-se do campanário de uma igreja meio destruída que servira como esconderijo para os alemães. O barulho dos bombardeios, das granadas e metralhadoras, as explosões das minas, o voo rasante dos aviões durante os ataques. Falava com pena sobre a juventude de muitos soldados alemães, feitos prisioneiros, sobre os quais ele dizia "Quase crianças!". As viagens feitas no General Meigs, de ida para a guerra e de volta para a pátria, quando esperaram em alto-mar pelo navio de guerra brasileiro "Duque de Caxias", que levara um batalhão brasileiro para desfilar em Portugal, para juntos voltarem à pátria. O apito do navio, a esperança e a alegria de todos os companheiros ao voltarem para seus lares e uma certeza apenas dele, que dizia não ter sentido medo, pois sempre estivera certo de que voltaria. E quis Deus que assim fosse.
21 - O militar teve sequelas físicas ou psicológicas por conta da guerra?Ele teve hepatite, assim que voltou. E, nos primeiros tempos, falava muito pouco, não podia ouvir barulho de avião, que se deitava no chão e procurava proteger-se; sofria com pesadelos e podia ficar violento se se irritasse. Esses problemas foram passando e, com o casamento, acabaram por desaparecer.
22 - De volta ao Brasil o veterano falava sobre a Campanha na Itália? Conforme o relatado na questão 20, ele caiu em mutismo e não falava sobre a Campanha na Itália. Apenas já idoso, depois de aposentado, ele se lembrava do que lá vivera e apreciava quando tinha ouvintes.
23 - O que o veterano pensava sobre a desmobilização das tropas brasileiras?Ele achava que a FEB poderia ainda prestar serviços ao país. Mas como ele não tinha intenção de continuar em sua carreira como militar, ele não costumava se alongar nesse assunto. No entanto, tinha admiração pelo exército, considerava que o exército podia disciplinar e orientar a vida de um jovem. E que, se tivesse tido filhos homens, gostaria que fossem militares.
24 - O que pensava o veterano sobre a valorização da memória dos pracinhas por parte do governo e sociedade? Esse era um ponto dolorido para ele. Referia-se com tristeza ao esquecimento por parte do governo e da sociedade. Ressentia-se com a indiferença e o descaso de ambos. E contava , que certa vez, procurou um posto do Exército para saber sobre uma possível aposentadoria. Dizia que muitos empecilhos foram colocados e até as informações eram escassas. Portanto, acredito que dentro do próprio exército, houvesse desinteresse em atender os pracinhas. Ele contribuiu durante vários anos para uma Associação de Ex-combatentes, mas desiludido com o pouco retorno, deixou de contribuir. Certa vez, procurado por alunos da nossa cidade, cedeu parte do seu acervo para uma exposição que aconteceria. Mais uma vez, decepção. Uma parte do material que foi emprestado voltou rasgada. O que o deixou extremamente irritado, pois prezava demais todo o seu acervo, as suas memórias ali estavam, seu acervo era o símbolo de sua vida durante a guerra. Uma parte importante de sua vida. Da nossa vida, como família.Quando ele ficou já bem doente, os últimos três anos de vida foram passados em cadeira de rodas, liguei para a Associação de Ex - combatentes em São Paulo para saber sobre a possibilidade de meu pai utilizar hospital e serviços médicos pelo Exército. Novamente, a decepção. Não havia possibilidades desse atendimento acontecer, o que nem contei a ele, que sempre pôde contar com seus proventos, graças a Deus, para receber atendimento digno na velhice. Certa vez, referindo-se ao fato de ter lutado na Segunda Guerra Mundial a um senhor conhecido, este disse: "Que guerra? Aconteceu uma guerra?" Ele considerou que brasileiro não tem escola e se tem, não a valoriza, não quer aprender.Mas, em 1970, recebeu do Tiro de Guerra 02.007 , Avaré, no dia 08 de maio, uma placa de prata em homenagem ao Jubileu de Prata da FEB. Lembro-me dos festejos, esse foi um dia feliz para ele.

25 - O veterano se casou?
Sim. Casou-se com a Professora Zilda Nogueira de Freitas Trench, que, nascida em Bocaina (SP), mas criada em Botucatu (SP), lecionava na cidade de Avaré. Conheceu-a durante uma visita que ela, como voluntária da Legião Brasileira de Assistência ( que à época atuou na assistência à família de combatentes, o que pode ser matéria de pesquisa), fez à família de meu pai, logo após a chegada dele , no pós-guerra. O namoro durou três meses, o noivado, mais seis meses, o casamento ocorreu no dia 18 de dezembro de 1946. Aqui vou utilizar a bela metáfora dos contos de fadas, "o príncipe volta da guerra, conhece a princesa e são felizes para sempre." E foram, mesmo, muito felizes. Ambos, com muito amor para dar e muito amor para receber, como dizia minha tia Giselda.
26 - Teve filhos?Sim. Meu pai teve duas filhas. Eu, Maria Olívia, e minha irmã gêmea, Maria Olympia. Tivemos a alegria de dar a ele três netas (duas netas, de minha irmã e uma, minha ). E as filhas de minha irmã lhe deram três bisnetos, que ele pôde conhecer, um motivo de muita alegria e orgulho para ele.
27 - Qual foi a profissão escolhida pelo militar caso tenha retomado à vida civil?

Ao retornar à vida civil, após a desmobilização da FEB, tendo dado baixa no Exército, ele se dedicou a cuidar das terras que lhe couberam como herança na Fazenda Água da Onça, em Avaré. Mais tarde, foi trabalhar no entreposto da Cagesp, depois Ceagesp, também em Avaré. Lá se aposentou em cargo de chefia, não dependendo nunca de proventos do Exército.
28 - Como o veterano lidava com sua história como membro da FEB?Para ele, sempre foi um orgulho ter sido membro da FEB. Era um orgulho legítimo, pois afinal, como membro da FEB, fez parte do V Exército Americano, integrando as forças aliadas contra o nazi-fascismo que ameaçava o mundo. Orgulhava-se das vitórias conseguidas em Monte Castelo e Montese e do fato de uma Divisão Alemã inteira haver se rendido à FEB (a 148ª Divisão alemã, remanescentes de uma divisão italiana (a Divisão Bersaglieri) e a força blindada do Afrika Korps, os Panzer Grenadier , acompanhados de seu Estado Maior chegaram às linhas brasileiras, sendo recebidos pessoalmente pelo General Mascarenhas de Moraes).Certa vez viveu uma história interessante e até certo ponto, inusitada. Ele e minha mãe foram visitar minha irmã e família em São José dos Campos, SP. E em um domingo, ele e o marido de minha irmã foram presenciar uma cerimônia com festividades no Centro Tecnológico da Aeronáutica. Ele estava bem no cordão de isolamento, já era um senhor de 60 anos, um civil, como tantos outros que lá estavam, em meio à multidão. Em um dado momento, saindo das comemorações, um Brigadeiro da FAB veio em direção a meu pai. Chegando até ele, dirigiu-lhe a palavra, perguntando se meu pai fizera parte da FAB. Meu pai então lhe respondeu que fora membro da FEB, Itália, segunda Guerra Mundial. O Brigadeiro prestou-lhe continência e o cumprimentou. Meu pai também assim o fez. Como podemos explicar isso? Não há uma explicação lógica para esse acontecimento... Mas o fato foi para ele um motivo de muita alegria.
29 - Por quais cidades o militar passou em Campanha?Desde a chegada ao Porto de Nápoles, ele passou por Livorno, Pisa, Silla, Porreta-Terme, Monte Castello, Montese, Castelnuovo, Formigene, Parma, Piacenza, Alessandria, Turim , no vale do rio Pó, e Susa, . Mas conheceu Bologna, Milão, Pistóia , Florença e Roma,, acredito que no pós-guerra, pois ele permaneceu em solo italiano com parte das tropas brasileiras, conforme ele contava, à espera de um possível envio para a frente de luta no Pacífico, onde a guerra ainda não havia terminado. Mas em 06 de agosto de 1945, os americanos bombardearam Hiroshima e Nagasaki e, em 02 de setembro de 1945, aconteceu a rendição incondicional do Japão. Assim, as tropas brasileiras remanescentes na Itália estavam prontas para o retorno à pátria. A chegada de meu pai e do contingente a que pertencia ao Rio de Janeiro aconteceu em 17 de setembro de 45, trazidos pelo mesmo transatlântico de guerra que os levara, o General Meigs.

Pistóia, Cemitério Militar da FEB, na Itália. Segunda Guerra Mundial, 1944-1945. Foto do acervo Edmundo Trench.
30 - Em algum momento o veterano falou sobre discriminação racial ou discriminação por ter sido militar da FEB? Meu pai falava sobre discriminação racial entre os americanos. Contava que os negros americanos tinham batalhões próprios, nos quais não havia militares brancos. Apreciava a cultura inter-racial do exército brasileiro, onde havia soldados das mais diferentes origens ( filhos de italianos, de poloneses, afro - descendentes, e até mesmo filhos de alemães, fluentes em alemão, que ajudavam na tradução e na comunicação, quando necessário. Lembrava-se particularmente de um soldado brasileiro, catarinense, que servia em seu batalhão, chamado Otto Kurz, fluente em alemão, que ajudava na comunicação.). Não sofreu discriminação por ter sido militar da FEB durante a Campanha ou mesmo na vida civil.
31 - Qual foi a história mais emocionante que o veterano contou?A história das conquistas de Monte Castello e de Montese. Depois de tanto sofrimento, a vitória! O gosto indescritível de haver cumprido um dever com sucesso. E a alegria do fim da guerra, a possibilidade de voltar à pátria, de rever a família, a cidade natal. A chegada em Avaré deu-se exatamente no dia 07 de outubro, aniversário de meu avô. Meu pai contava que ele e um companheiro de cidade vizinha chegaram de trem à cidade. Na estação ferroviária havia festa, banda de música. Inocentemente eles se perguntaram: " Para quem será a festa?" Era para eles!!!! Em casa de meu avô houve um almoço para toda a família e amigos. O filho voltara da guerra, vivo, inteiro! Acho que as histórias mais emocionantes sobre a guerra celebram a vida. Meu pai celebrava a vida, porque onde a morte está presente, a vida também se impõe, imperiosa. O brado da vitória é um brado à vida. A dor da derrota também é um sinal: o sinal de que a vida lá estará para ter o seu recomeço.
32 - Faça um breve relato (se quiser) complementando pontos importantes sobre a história do veterano que você ache que não foi abordado nas perguntas acima.Meu pai foi agraciado com a Medalha de Campanha pela participação nos combates no Teatro de Operações na Itália. A medalha e outros itens do acervo serão enviados por pps.Acrescento aqui o artigo de jornal publicado pela Secretaria de Comunicação da prefeitura de Avaré quando do falecimento de meu pai. A bandeira que cobriu seu esquife, guardo-a como a única homenagem do país que esqueceu a Força Expedicionária Brasileira e os Pracinhas, heróis verdadeiros em um país sem heróis.
"Estância Turística de Avaré, 30 de Junho de 2011 Faleceu, aos 92 anos, na madrugada do último dia 13 de junho o ex-combatente Edmundo Trench, integrante da tropa avareense que fez parte da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e combateu na Itália durante a 2ª Guerra Mundial. Neto do coronel Edmundo Trench Júnior, prefeito de Avaré entre 1905 e 1911, ele era viúvo da professora Zilda de Freitas Trench, com quem teve as filhas Maria Olímpia e Maria Olívia. Em honra do antigo pracinha, a quem qualificou como herói nacional, o Executivo decretou luto oficial no município por três dias. Trench mereceu homenagens do Tiro de Guerra em seu sepultamento. Um grupo de atiradores, sob o comando do sargento Robson, depôs a bandeira nacional sobre o esquife do velho soldado e, antes do sepultamento, entoou a Canção do Expedicionário, emocionando parentes e amigos presentes no Cemitério Municipal. Fonte: SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO".

Foto do acervo Edmundo Trench.O terceiro soldado em pé, da direita para a esquerda da foto, com o capacete na mão. Em campanha na Itália, FEB, Segunda Guerra Mundial. 1945

O segundo soldado, em pé, da esquerda para a direita da foto.Itália, Segunda Guerra Mundial.1945. FEB.

Edmundo Trench, o primeiro soldado em pé, à direita da foto. FEB, Itália, Segunda Guerra Mundial, 1945

Edmundo Trench.O primeiro soldado ajoelhado à esquerda da foto, com a metralhadora ponto 50 no tripé. FEB, Itália. 1945.Segunda Guerra Mundial.

Edmundo Trench, primeiro soldado à direita da foto. Foto anterior à participação na Segunda Guerra Mundial, ainda no exército em São Paulo, no Parque D. Pedro II, quando servia no 38º Batalhão de Caçadores, 4º Regimento de Infantaria, 2ª Divisão do Exército.

Frente da Medalha de Carrara, em bronze. Souvenir trazido por meu pai. Foto e sua explicação encontradas em "OResgate FEB". A original não foi fotografada, mas faz parte do nosso acervo.

Verso da Medalha de Carrara. Foto e explicação encontradas em "O Regate FEB". A original não foi fotografada, mas faz parte de nosso acervo.

Patrulha da FEB nas imediações do Monte Castelo, Itália, Segunda Guerra Mundial
FOTO E COMENTARIOS RETIRADOS DO SITE PORTAL FEB O PORTAL DA FORÇA EXPEDICIONARIA


Monumento-de-Avare
Pracinhas Rememorados - Expedicionários de Avaré Esquecidos
Monumento em honra dos Expedicionários. Obra do artista plástico Fausto Mazzola, que aparece nessa imagem de 2001, no Largo São João, em Avaré.
*Gesiel Júnior
Jovens, pobres e despreparados. No entanto, eles fizeram parte de uma tropa que dividia sua comida com os flagelados da guerra e as crianças entravam na fila antes dos soldados. Eram os brasileiros.
A crônica histórica redescobre hoje o perfil real da imensa maioria dos mais de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB) enviados à Europa para juntar-se aos aliados ocidentais (Estados Unidos, Inglaterra e França) contra os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão).
De Avaré, 33 alistaram-se e poucos sabiam usar as armas recebidas do exército americano. Contudo, partiram com a cara e a coragem e sem treinamento e nem planejamento para lutar contra as ardilosas forças nazistas.
Convocados, os rapazes, todos de origem humilde, quase de repente, tiveram que aprender a combater e a conviver com o frio, o medo e com uma língua estranha.
Integraram a histórica tropa avareense o tenente Benedito Rodrigues, os sargentos Aubin Pinto de Toledo, Augusto Tobias e Olavo Merchet Mendes, os cabos Domingos Barreira Sobrinho, Francisco Verpa, Lázaro Alves e Pedro Luiz Dias da Fonseca, além dos soldados Antônio Antunes de Arruda, Arnold Bento Mariano, Avelino Pinto Carneiro, Benedito José Pereira, Edmundo Trench, Hugo Mazzoni, Isoldino Francisco, João Batista, João Dias da Silva, João Venâncio, Joaquim Aprígio Ferreira, Joaquim Moura Pinto, José Barbosa Pereira, José Fernandes Marques, José Silva, José Valim Filho, Luiz de Moura, Luiz Quartucci, Nicola Cortez Neto, Pedro Mariano da Silva, Pedro Nespeca, Rufino Gomes, Sérgio Bernardino, Vicente Honorato de Morais e Ulisses Padilha.
NO FRONT - A partida dos nossos expedicionários - chamados popularmente de "pracinhas" - ocorreu em setembro de 1944, quando integraram os 2º e 3º escalões, comandados, respectivamente, pelos generais Osvaldo Cordeiro de Farias e Olímpio Falconière da Cunha.
Ao aportarem em Nápoles, eles se juntaram ao 5º Exército norte-americano, comandado pelo general Mark Clark, que por sua vez fazia parte do 15o Grupo de Exércitos Aliados.
O objetivo maior na Itália, naquele momento, era manter o exército alemão sob pressão, de modo a não permitir que seus comandantes deslocassem tropas para a França, onde se preparava a ofensiva final.
No princípio de 1945 os avareenses participaram da conquista de Monte Castelo, Castelnuovo e Montese, mas em 2 de maio as hostilidades cessaram em terras italianas, em virtude da capitulação do último corpo de exército alemão.
Há exatos 66 anos a guerra chegou ao fim na Europa. Na volta ao Brasil, os pracinhas foram recepcionados com grande entusiasmo popular. O fato, sem dúvida, precipitou a queda de Getúlio Vargas e o fim do Estado Novo, inaugurando uma nova fase de redemocratização na história do país.
FESTA DO EXPEDICIONÁRIO - Empolgado com o fim do conflito mundial, o padre Celso Ferreira, pároco de Avaré, registrou assim as comemorações ocorridas em 1945: "Depois de 5 anos de guerra, talvez a mais tremenda da história, no dia 8 de maio o mundo viu cair a paz com a rendição das forças alemãs e de sua aliada, a Itália. A cidade vibrou de alegria por todos os títulos de solidariedade e ainda mais porque nos campos de batalha tinha muitos filhos seus que voltariam então a encher de paz e alegria os lares paternos".
Na noite de 8 de maio, segundo relato desse mesmo sacerdote, houve um espetáculo deslumbrante: "O que se via à frente da Matriz, onde se armou artístico altar diante do qual se cantou solene 'Te Deum' em ação de graças uma incalculável multidão se comprimia na praça". Depois, no Largo São João, houve entusiástico 'meeting' com inflamadas orações patrióticas.
Com a volta dos soldados houve a Festa do Expedicionário em 14 de novembro. Nesse festivo dia foi celebrada missa campal pelo padre Salústio Rodrigues Machado na qual compareceram estudantes, autoridades e todos os expedicionários. Em seguida, inaugurou-se um monumento no Largo São João em homenagem póstuma ao soldado Sérgio Bernardino. Houve também ali a bênção do avião que trazia o mesmo nome do único pracinha avareense morto em combate.




















A BIGORNA

SETE DÉCADAS DEPOIS, AVARÉ AINDA ESTÁ EM DÉBITO COM SEUS PRACINHAS
A Bigorna 27/06/2017 10:33:00 857 visualizações
Santo de casa não faz milagre, nem mesmo após ajudar a derrotar alemães na Itália. De volta ao país, os integrantes da Força Expedicionária Brasileira (FEB) enfrentariam uma batalha ainda mais dura que a vivenciada no front.
A existência do grupo era um empecilho para o governo em 1945. Na contraditória condição de ser um ditador que havia lutado ao lado de democracias na 2ª Guerra Mundial, Getúlio Vargas tratou rapidamente de desmobilizar a unidade assim que os expedicionários botaram os pés no Brasil. Queria era evitar um levante influenciado pelos ideais democráticos defendidos no conflito pela Inglaterra, França e Estados Unidos.
O pracinha Rufino Santos relatou a penúria pela qual passaram alguns ex-combatentes. "Nós viemos embora e ficamos jogados na rua, sem direito a nada. Tinha ex-combatente em São Paulo sentado na calçada pedindo esmola", contou.
Segundo ele, as condições melhoraram um pouco quando "o militar botou o cara para correr". "Os ex-combatentes foram reformados e colocados no posto de 2º sargento para que recebessem um salário um pouquinho melhor. Nos deram essa promoção e a situação melhorou. O governo militar tomou providência", diz, se referindo ao general Eurico Gaspar Dutra, um dos responsáveis pela queda de Getúlio e que assumiria o país em janeiro de 1946 depois de vencer as eleições.
Mesmo com o restabelecimento do sistema democrático, "os feitos da FEB na guerra foram sendo esquecidos e hoje muito pouco se conhece sobre as batalhas de Monte Castelo, Castelnuovo, Montese, Camaiore e tantas outras regiões da Itália libertadas pelos soldados brasileiros", salienta o Portal FEB, site que busca resgatar e preservar a história dos expedicionários.
Se a conjuntura nacional era desanimadora, a circunstância local tampouco apresentaria sinais furtivos, embora de início se mostrasse favorável. Em seu livro "Avaré em memória viva - volume II", o historiador Gesiel Júnior relata que os soldados foram recebidos com festa em 14 de novembro de 1945. "Nesse festivo dia foi celebrada missa campal pelo padre Salústio Rodrigues Machado na qual compareceram estudantes, autoridades e todos os expedicionários", relata.
A recepção foi detalhada por Edmundo Trench, que voltara pouco antes, em 7 de outubro. Assim que chegou à antiga estação de Avaré, ele notou uma concentração na plataforma. Chegou a pensar que se tratava da visita de algum político. Surpreso, ele e mais dois pracinhas da região que o acompanhavam foram levados para o Largo São João, onde receberam presentes e foram homenageados em discursos. Décadas depois, porém, ele relataria às filhas a sensação de esquecimento em relação aos expedicionários.
Excetuando o Monumento ao Pracinha, situado no Largo São João, o poder público pouco contribuiu para perpetuar o feito. A não ser pela Maratona Sérgio Bernardino, espécie de gincana cultural que os alunos disputavam durante o regime militar, os pracinhas avareenses foram palidamente lembrados em escolas do município.
Praticamente no ostracismo, as memórias dos combatentes ficaram reservadas ao ambiente familiar, de onde só saíam muito raramente. Sem interesse por parte da sociedade e com a ausência durante décadas de um trabalho histórico que inventariasse o legado, uma parte significativa delas acabou sepultada junto com seus protagonistas.
O Dia da Vitória, celebrado em 8 de maio, nacionalmente associado ao legado de ex-combatentes, foi solenemente ignorado quando da criação em 2010 do Calendário Oficial de Eventos da Estância Turística de Avaré. Havia o Dia Municipal da Reciclagem, o Dia da Marcha para Jesus, o Dia da Solidariedade, o Dia da Jornada da Cidade Sem Meu Carro. Nem mesmo o Dia da Comunidade Italiana foi capaz de sugerir aos legisladores uma data relacionada aos pracinhas avareenses.
Atualmente, o Dia da Vitória permanece oficialmente fora do Calendário Oficial de Eventos, mas passou a ser celebrado há cerca de quatro anos. Mas ainda é pouco. "O ideal é que houvesse nas escolas municipais mais ênfase no ensino de história para os pequeninos desde cedo saberem das lutas da FEB. Porém, até agora nenhuma iniciativa existe neste sentido. Falta consciência histórica entre os próprios educadores", avalia Gesiel Júnior, que afirma ainda que o descaso se dá também nas esferas estadual e federal.
Para o pesquisador, há esforços dispersos pelo país com o objetivo de celebrar o legado e resgatar a história dos ex-combatentes, mas ainda não há uma unidade.
A batalha pela preservação da história dos expedicionários avareenses não se dá em solo italiano, mas nem por isso deixa de ser menos dolorosa. E está apenas começando.(DositeForadepauta/PorFlávioMantovani)
GENEALOGIA DE RACHEL TRENCH ALVES
RACHEL TRENCH [1911] [professora] FILHA DE JOSÉ TRENCH



AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO RACHEL TRENCH
RACHEL TRENCH [nasceu em 21 de julho de 1911 faleceu em 20 de julho de 2000] CASOU-SE COM FRANCISCO RODRIGUES ALVES.
FILHOS
ALZIOLY TRENCH RODRIGUES ALVES.
ARLY TRENCH RODRIGUES ALVES .

ALZIOLY TRENCH RODRIGUES ALVES CASOU-SE COM GESSÉ ROCHA [filhos] GECELY RODRIGUES ALVES ROCHA,GISELE RODRIGUES ALVES ROCHA,GISLENE RODRIGUES ALVES ROCHA,GENECY RODRIGUES ALVES ROCHA, GEISA RODRIGUES ALVES ROCHA E GESSÉ FRANCISCO RODRIGUES ALVES ROCHA
GECELY RODRIGUES ALVES ROCHA [SOLTEIRA]
GISLENE RODRIGUES ALVES ROCHA SEPARADA EX MARIDO LUIS HÉLIO KOZIKOWSKI [filhos] THIAGO ROCHA KOZIKOWSKI E MATHEUS ROCHA KOZIKOWSKI
GISELE RODRIGUES ALVES ROCHA CASOU-SE COM MARCOS TORRES [filhos]RENAM ROCHA TORRES, GIOVANNA ROCHA TORRES E LUCCA ROCHA TORRES
GENECY RODRIGUES ALVES ROCHA CASOU-SE COM RUSS RYNESS [filhos]JACOB ALEXANDER ROCHA RYNESS
GEISA RODRIGUES ALVES ROCHA CASOU-SE COM FABIO SHICK [filho] RODRIGO ROCHA SHICK
GESSÉ FRANCISCO RODRIGUES ALVES ROCHA CASOU-SE COM JULIANA ROMACHO RODRIGUES ALVES ROCHA

ARLY TRENCH RODRIGUES CASOU-SE COM YVONE---[filha] ALESSANDRA VIEIRA RODRIGUES ALVES



Casamento civil de Gessé Francisco Rodrigues Alves Rocha ( neto de Rachel Trench Rodrigues Alves) com Juliana Romacho.

Da esquerda para a direita da foto:Genecy, Geisa, Gecely, Gislene, Alzioly, Gessé, Gisele e Gessé Francisco ( fam[ília de Alzioly Trench Rodrigues Alves Rocha)

Alzioli acompanhada pelo irmão Arly.

Arly Trench Rodrigues Alves e a esposa, Yvone Ribeiro.

1ª foto ARLY TRENCH RODRIGUES ALVES E SUA FILHA ALESSANDRA VIEIRA RODRIGUES ALVES.2ª foto Arly Trench Rodrigues Alves ( filho de Rachel trench Rodrigues Alves, neto de José Trench ) e a esposa, Yvone Ribeiro.

1ª FOTO Família de Alzioly Trench Rodrigues Alves Rocha ( filha de Rachel trench Rodrigues Alves) da esquerda para a direita da foto. Gisele, Geisa. Alzioly, Gislene, Gessely e Gessé Rocha (esposo de Alzioly). 2ª FOTO Família de minha prima Alzioly Trench Rodrigues Alves Rocha, filha de Rachel Trench Rodrigues Alves. Na foto, Gessé Rocha, ( esposo, de Alzioly), o filho Gessé Francisco e a esposa ( à frente do marido), a filha Gislene, e o neto, Thiago, ( filho de Gislene).3ª FOTO Genecy Rodrigues Alves Rocha Ryness ( neta de Rachel Trench Rodrigues Alves Rocha, filha de Alzioly Trench Rodrigues Alves Rocha) e o filho. Moram na Califórnia.4ª FOTO Gislene Rodrigues Alves Rocha (neta de Rachel Trench Rodrigues Alves, filha de Alzioly Trench Rodrigues Alves Rocha) e os filhos Thiago e Matheus.

JOSÉ TRENCH PAI DE RACHEL TRENCH.

BAILE DE FORMATURA, MARIA OLYMPIA DE FREITAS TRENCH E SEU PRIMO ARLY TRENCH RODRIGUES ALVES [1962]
GENEALOGIA DE JENNY TRENCH
JENNY TRENCH [1913] FILHA DE JOSÉ TRENCH



AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO JENNY TRENCH
JENNY TRENCH [nasc.06 de junho de 1913. Falec. 30 de novembro de 2012] CASOU-SE COM MOACIR SILVEIRA [que foi espetor federal de ensino e vereador de avaré]
FILHOS
JOAQUIM ANTONIO TRENCH SILVEIRA
JECIR TRENCH SILVEIRA

JOAQUIM ANTONIO TRENCH SILVEIRA CASOU-SE COM DIVA GRASSI TRENCH SILVEIRA [filhos] CARLOS EDUARDO GRASSI SILVEIRA,LUIS MÁRIO GRASSI SILVEIRA, AUGUSTO JOSÉ GRASSI SILVEIRA E PAULO LUCIANO GRASSI SILVEIRA
LUIS MÁRIO GRASSI SILVEIRA CASOU-SE COM VERA REGINA TAMIOSSO [filha]MARIANA TAMIOSSO GRASSI SILVEIRA
AUGUSTO JOSÉ GRASSI SILVEIRA CASOU-SE COM FÁTIMA SENNA SILVEIRA [filhas]MARIA EDUARDA SENNA GRASSI SILVEIRA E MARIA CAROLINA SENNA GRASSI SILVEIRA
PAULO LUCIANO GRASSI SILVEIRA CASOU-SE COM CLÁUDIA SILVEIRA [filha]ANTONIA GRASSI SILVEIRA

JECIR TRENCH SILVEIRA CASOU-SE COM JOSÉ REIS[filhos]JOÃO ESTEVAM DOS REIS NETO,ANA LÍCIA SILVEIRA DOS REIS E JOSÉ MOACYR SILVEIRA DOS REIS
ANA LÍCIA SILVEIRA DOS REIS [divorciada]filho JOSÉ GUILHERME SILVEIRA DOS REIS SELMIKAT
JOSÉ MOACYR SILVEIRA DOS REIS [1ª casamento] FILHA FERNANDA SILVEIRA DOS REIS 2ªCASAMENTO COM RITA MARTINS [SEM FILHOS]



1ªfoto MOACYR SILVEIRA NA CIDADE DE TAUBATÉ REVOLUÇÃO 1932 2ªfotoSoldados_paulista_em_trincheira_em_Silveiras,_1932. Moacyr Silveira, esposo de Jenny Trench Silveira, voluntário da Revolução Constitucionalista de 1932.
Gosto de falar sobre heróis, principalmente sobre os verdadeiros heróis. E que, no Brasil, são desconhecidos. E, se são conhecidos, são esquecidos. Moacyr Silveira é um dentre tantos heróis que nosso povo desconhece ou esquece. Conhecido, em Avaré, como Inspetor Federal de Ensino e Vereador ,homem culto, bem educado e inteligente, grande pai de família, Moacyr Silveira mostra-nos mais uma das faces de seu caráter de cidadão exemplar: durante a Revolução Constitucionalista de 32, apresentou-se como voluntário, servindo nos combates da região do Vale do Paraíba, nas cidades de Cruzeiro, Silveiras, Areias e Taubaté. E para entendermos os fatos históricos, vale sabermos que a Revolução de 32 foi um movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, entre os meses de julho e de outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova Constituição para o Brasil. Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, que impediu a posse do ex-presidente ( hoje, governador) do estado de São Paulo, Júlio Prestes, na presidência da República e derrubou do poder o presidente da República Washington Luís, pondo fim à República Velha, invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o Governo Provisório, chefiado por Getúlio Vargas, candidato derrotado das eleições de 1930. Principal acesso para o Rio de Janeiro, o vale do Rio Paraíba era visto pelos paulistas como Teatro principal de guerra.O terreno acidentado da região e a existência de várias cidades levaram a um combate encarniçado entre as tropas paulistas e as forças de Getúlio. E foi nessa região que Moacyr Silveira pode servir, em luta pelos seus ideais e pelos ideais da terra paulista. Lá tombaram muitos brasileiros. Mas sua luta teve frutos positivos. Depois da revolução de 32, São Paulo voltou a ser governado por paulistas, e dois anos depois, uma nova constituição foi promulgada, a Constituição de 1934. Nosso respeito e admiração, Moacyr Silveira, meu tio e meu padrinho. Nós o abraçamos agradecidos, rendendo-lhe nossas homenagens, as de seu filho Joaquim Antonio Trench Silveira, da filha Jecyr Trench Silveira dos Reis, netos e bisnetos.
Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola, em Avaré, 14 de abril de 2014. Para a página "Família Trench"
FILHOS

1ª FOTO Jenny Trench e sua filha Jecir Trench.2ª FOTO Jecir Trench.3ª FOTO Moacir Silveira.

1ª FOTO JOAQUIM ANTONIO TRENCH SILVEIRA CASADO COM DIVA GRASSI TRENCH SILVEIRA E SEU FILHO CARLOS SILVEIRA. 2ª FOTO Rita,esposa de José Moacir Reis,nora de Jecir Trench Silveira, Maria Olympia Trench Sestar,iAna Licia Reisl,filha de Jecir Trench Silveira e minha irmã gêmea, Maria Olivia Trench Espíndola ,no aniversário de tio Addi Trench,90 anos,dia 2 de junho de 2013! Avaré. 3ª FOTO Tio Addi Trench,Maria Olympia Trench Sestari,Maria Olívia Trench Espindola,TiaJenny Trench e Edmundo Trench(neto),o velho soldado da segunda Guerra Mundial!

1ªFOTO Jecir Trench Silveira dos Reis, casada com José Reis. Em pé. Ana Lícia Silveira dos Reis e José Moacir Silveira dos Reis, filhos de Jecir Trench Silveira dos Reis e o esposo, José Reis.
2ªFOTO Fernanda Reis, filha de José Moacir Reis, neta de Jecir Trench Silveira dos Reis e José Reis.
3ªFOTO José Guilherme Selmikat, filho de Ana Lícia Silveira dos Reis, neto de Jecir Trench Silveira dos Reis.
4ª FOTO José Moacir Silveira dos Reis, Ana Lícia Silveira dos Reis e João Estevão dos Reis Neto, abençoando os pais, Jecir Trench Silveira dos Reis e José Reis, no dia de suas Bodas de Ouro, em Julho de 2012.

1ª FOTO Augusto Silveira ( filho de Joaquim Antonio Trench Silveira), com a esposa e filhas.2ª FOTO Joaquim Antonio Trench Silveira e a esposa Diva Grassi Trench Silveira e as netas. 3ª FOTO Joaquim Trench Silveira,a esposa Diva e as noras.4ª FOTO Luís Mário Grassi Silveira (filho de Joaquim Antonio) e a esposa, em pé nessa foto com amigos. 5ª FOTO Paulo Luciano Grassi Silveira ( filho de Joaquim Antonio) e a esposa Cláudia.

JOSÉ TRENCH PAI DE JENNY TRENCH

JECIR TRENCH SILVEIRA E SEU ESPOSO JOSE REIS

MARIA OLIVIA TRENCH ESPINDOLA,JOSE REIS ,JECIR E MARIA OLYMPIA TRENCH SESTARI

ANA LICIA REIS JECIR TRENCH SILVEIRA JOSE REIS MOACIR SILVEIRA REIS

JOSÉ TRENCH NA FAZENDA DE JECIR E O MARIDO JOSÉ REIS EM ITÁI EM 1964,A ESQUERDA DA FOTO A NETA ALZIOLY O MARIDO GESSÉ ROCHA E AS FILHAS GESSELY E GISELE NO COLO DA MÃE,A DIREITA DA FOTO A NETA JECIR O MARIDO JOSÉ REIS E O FILHO ESTEVÃO.

FOTO DA FAMILIA TODA NA FAZENDA DE JECIR E JOSÉ REIS 1964.
GENEALOGIA DE JOAQUIM TRENCH
JOAQUIM TRENCH [1921] FILHO DO JOSÉ TRENCH



AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO JOAQUIM TRENCH

JOAQUIM TRENCH [- nasc. .. 1921. Falec. 19 de março de 2010] CASOU-SE COM MAFALDA PERONDI TRENCH
FILHOS
ADILSON TRENCH
ADENILSON TRENCH
ARLY TRENCH
AILTON CARLOS TRENCH
DALVA REGINA TRENCH

1ª FOTO ARLY TRENCH.2ª FOTO ADENILSON TRENCH.3ª FOTO ADILSON TRENCH.4ª DALVA REGINA TRENCH 5ª AILTON CARLOS TRENCH

ADENILSON TRENCH 1ª CASAMENTO COM LENY MARIA TRENCH[filhas] CARLA TRENCH, PAULA TRENCH. 2ªCASAMENTO COM LUCIA HELENA GOMES RODRIGUES[ filho] ADENILSON TRENCH JUNIOR
CARLA TRENCH CASOU-SE COM FABRÍCIO MIRANDA [filhos] LUCAS TRENCH MIRANDA E ISABELLA TRENCH MIRANDA
ADENILSON TRENCH JUNIOR CASOU-SE COM JULIANA QUINTILHANO [filho de Adenilson]JOÃO VITOR BARBOSA TRENCH

ARLY TRENCH CASOU-SE COM MARILAN ESPINDOLA TRENCH; [filhos] RAPHAEL ESPINDOLA TRENCH

AILTON CARLOS TRENCH CASOU-SE COM BENE GOMES TRENCH;[filhas] VIVIANE GOMES TRENCH E PRISCILA GOMES TRENCH;
VIVIANE GOMES TRENCH DIVORCIADA [filhos] THIAGO TRENCH DUARTE E MATHEUS AUGUSTO TRENCH DUARTE
PRISCILA GOMES TRENCH DIVORCIADA [filha] BEATRIZ

DALVA REGINA TRENCH CASOU-SE COM CLÓVIS ALBERTO MACHADO ANDRADE[falecido 30-07-2004] [filhos] MARCELO TRENCH MACHADO ANDRADE E FABIO TRENCH MACHADO ANDRADE [falecido 06-11-2008]
MARCELO TRENCH MACHADO ANDRADE CASOU-SE COM MILENE PIAGENTINI [filho] JOÃO GUILHERME PIAGENTINI TRENCH MACHADO ANDRADE

ADILSON TRENCH CASOU-SE COM LEONICE CRUZ TRENCH [filhos] ELISABETH CRUZ TRENCH E THAIS HELENA CRUZ TRENCH; NETOS GIOVANNA TRENCH FALANGHE MACARIO E JOÃO LUCCA TRENCH FOGAÇA BRAGAGNOLO



Arly Trench, a esposa Marilan Espíndola Trench e o filho do casal, Raphael Espíndola Trench

DA ESQUERDA PARA DIREITA FABRÍCIO MIRANDA COM SUA ESPOSA CARLA TRENCH, JULIANA QUINTILHANO COM SEU ESPOSO ADENILSON TRENCH JUNIOR E PAULA TRENCH

1ª FOTO Ailton Carlos Trench ( filho de Joaquim Trench) e a netinha.2ª
FOTO Bene Gomes Trench , esposa de Ailton Carlos Trench

1ª FOTO Arly Trench, a esposa Marilan Espíndola Trench e o filho do casal, Raphael Espíndola Trench.2ª FOTO Dalva Regina Perondi Trench e o netinho João Guilherme Piagentini Trench, filho de Marcelo Trench Machado.3ª Foto Dalva Regina Perondi Trench e seu filho Fabio Trench Machado Andrade

1ª FOTO Viviane Trench,(filha de Aílton Carlos Trench).2ª FOTO Priscila Trench ( filha de Aílton Carlos Trench).3ª FOTO Tiago Trench Duarte, ( filho de Viviane Trench , neto de Ailton Carlos Trench).4ª FOTO Matheus Augusto Trench Duarte ( filho de Viviane Trench , neto de Aílton Carlos Trench).5ª FOTO Neta de Aílton Carlos Trench( filha de Priscila Trench).

1ª FOTO ELISABETH CRUZ TRENCH.2ª FOTO THAIS HELENA CRUZ TRENCH.3ª FOTO GIOVANNA TRENCH FALANGHE MACARIO.4ª FOTO JOÃO LUCCA TRENCH FOGAÇA BRAGAGNOLO.
FILHOS DE ADENILSON TRENCH E NETOS.

1ªFOTO Adenílson Trench e os três netos. A menina e o menino do meio, filhos de Carla. O menino à esquerda da foto é filho de Adenílson Júnior.
2ª FOTO Adenílson Trench Júnior e esposa, Juliana Quintilhano Rodrigues Trench.
3ª FOTO Carla Trench, filha de Adenílson Trench.
4ª FOTO Paula Trench, filha de Adenílson Trench.

ADENILSON TRENCH E SUA MÃE MAFALDA PERONDI TRENCH

JOSÉ TRENCH PAI DE JOAQUIM TRENCH.
É com pesar que informamos que faleceu no dia 23 de novembro de 2019 o nosso primo Adilson Trench, que deixa viúva dona Leonice Cruz Trench, filhas e netos. Que Deus o tenha em seu sagrado descanso.



A família Trench comunica o falecimento de Adenilson Trench, filho de dona Mafalda Perondi Trench e de Joaquim Trench, já falecidos. Adenilson tinha 74 anos, deixa esposa, filhos e netos, genro, nora e irmãos. Ele era um primo alegre e comunicativo. Vai fazer falta para a família e a todos nos, que convivemos com ele e o amávamos Primo querido, vá com Deus e em paz. Amém. Suas primas, Maria Olívia Trench Espíndola e Maria Olympia Trench Sestari. Dia 03 de outubro de 2024
GENEALOGIA DE ADDI TRENCH
ADDI TRENCH [1923] FILHO DE JOSÉ TRENCH

Addi Trench e sua esposa Vanda Primo Trench


AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO ADDI TRENCH
ADDI TRENCH [nasc. 02 de junho de 1923] CASOU-SE COM VANDA PRIMO TRENCH
FILHOS
MONICA TRENCH
WILMA TRENCH
SANDRA TRENCH
ELIZABETH TRENCH SIMPSON
MIRIAM TRENCH



1ª FOTO MONICA TRENCH E SUA FILHA ANDREA.2ª FOTO WILMA TRENCH.3ª FOTO ELIZABETH TRENCH SIMPSON.4ª FOTO MIRIAM TRENCH 5ªFOTO SANDRA TRENCH

MIRIAM TRENCH DIVORCIADA FILHOS; FRANCISCO TRENCH ABUMANSUR, JULIANA TRENCH E PEDRO OTAVIO D SANDO
FRANCISCO TRENCH ABUMANSUR CASOU-SE COM ROCHELE------TRENCH ABUMANSUR

SANDRA TRENCH CASOU-SE COM GETÚLIO CONCEIÇÃO FILHOS; RICARDO, RAFAEL E RENATO
RICARDO TRENCH CONCEIÇÃO [solteiro]FILHA ISABELLA TRENCH CONCEIÇÃO

WILMA TRENCH CASOU-SE COM PAULO VIEIRA[falecido]FILHAS ANA CRISTINA TRENCH VIEIRA E ANA PAULA TRENCH VIEIRA
ANA CRISTINA TRENCH VIEIRA [divorciada] FILHA SOPHIA TRENCH VIEIRA

MÔNICA TRENCH CASOU-SE COM VALTER CASTRO FILHOS ANDREA TRENCH DE CASTRO E FABIO TRENCH DE CASTRO
ANDREA TRENCH DE CASTRO CASOU-SE COM HELBER CROVE

ELIZABETH TRENCH CASOU-SE COM PHIL SIMPSON [sem filhos] FILHOS DE CASAMENTOS ANTERIORES PATRÍCIA TRENCH ( filha de Elizabeth Trench e Arnaldo Rodrigues.) E VITORIA TRENCH FERRARI GARCIA [FILHA DE ELIZABETH TRENCH E DE ADILSON FERRARI GARCIA] SOLTEIRA
PATRÍCIA TRENCH RIFE CASOU-SE COM-------RIFE [filhos]LUCCA TRENCH RIFE E NICHOLAS TRENCH RIFE

1ªFoto Sophia Trench Vieira...., filha de Ana Cristina Trench Vieira, neta de Wilma Trench Vieira, bisneta de Addi Trench.2ª Foto Nicholas Trench Rife, filho de Patrícia Trench Rife, neto de Elizabeth Trench Simpsom, bisneto de Addi Trench.3ª Foto Lucca Trench Rife, filho de Patrícia Trench Rife, neto de Elizabeth Trench Simpson, bisneto de Addi Trench.

Addi Trench e Familiares.

1ª FOTO Addi Trench e as filhas Elizabeth, Wilma, a neta Andrea, e as filhas Mônica, Sandra e Míriam.2ª FOTO Addi Trench e família. Na foto, as duas bisnetas. A menina maior, filha de Ricardo Trench Conceição, neta de Sandra Trench.3ª FOTO Ana Cristina Trench ( filha de Wilma Trench, neta de Addi Trench) e a filhinha.4ª FOTO Ana Paula Trench ( filha de Wilma Trench,(neta de Addi Trench).

1ª FOTO Andrea Trench Castro( neta de Addi Trench), e o marido Helber Crove.2ª FOTO Francisco Trench Abumansur ( Filho de Miriam Trench], neto de Addi Trench e a esposa Rochele. 3ª FOTO Fábio Trench Castro ( filho de Mõnica Trench Castro, neto de Addi Trench).4ª FOTO Juliana Trench, ( filha de Míriam Trench, neta de Addi Trench).

1ª FOTO Míriam Trench, (filha de Addi Trench), com os filhos Francisco. Juliana e Pedro Otávio TRENCH D SANDO. 2ª FOTO Mônica Trench Castro (filha de Addi Trench), com os filhos Fábio Trench Castro e Andrea Trench Castro.3ª FOTO Mônica Trench Castro e seu esposo. 4ª FOTO Patrícia Trench Rife ( filha de Elizabeth Trench, neta de Addi Trench) e o filhinho.

1ª FOTO Pedro Otávio Trench D Sando ( filho de Míriam Trench, neto de Addi Trench). 2ª FOTO Rafael Trench Conceição ( filho de Sandra Primo Trench, neto de Addi Trench). 3ª FOTO Renato Trench Conceição ( filho de Sandra Trench, neto de Addi Trench). 4ª FOTO Ricardo Trench Conceição (filho da Sandra Trench, neto de Addi Trench)com sua prima Juliana Trench.5ª FOTO Victória Trench ( filha de Elizabeth Trench, neta de Addi Trench).

Tio Addi Trench,Maria Olympia Trench Sestari,Maria Olívia Trench Espindola,TiaJenny Trench e Edmundo Trench(neto),o velho soldado da segunda Guerra Mundial!

JOSÉ TRENCH PAI DE ADDI TRENCH.
GENEALOGIA DE GISELDA TRENCH
GISELDA TRENCH [1925] FILHA DE JOSÉ TRENCH



AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO GISELDA TRENCH
GISELDA TRENCH [nasc. 12 de janeiro de 1925. Falec. 13 de maio de 2010] CASOU-SE COM APARECIDO ROBERTO SIQUEIRA.
FILHOS
ROBERTO TRENCH SIQUEIRA
YRECÊ TRENCH SIQUEIRA
YANÊ TRENCH SIQUEIRA

GISELDA TRENCH QUANDO MAIS NOVA.1946 - Avaré
nascimento em 12/01/1925 Falecimento em 13/05/2010

ROBERTO TRENCH SIQUEIRA CASOU-SE COM MARIA DE LOURDES LOPES [filhos] ROBERTO TRENCH SIQUEIRA FILHO,PRISCILLA TRENCH SIQUEIRA E BRUNA TRENCH SIQUEIRA
PRISCILLA TRENCH SIQUEIRA CASOU-SE COM SANDRO GIACOMAZZI VELOSO [filhos] FELIPE TRENCH GIACOMAZZI VELOSO E---------
BRUNA TRENCH SIQUEIRA CASOU-SE COM RANULFO TEIXEIRA JÚNIOR
ROBERTO TRENCH SIQUEIRA FILHO SEPARADO [filhos] BRENO E ALICE

YRECÊ TRENCH SIQUEIRA CASOU-SE COM MARISA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA [filhos] GISELA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA,YRECÊ NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA E EDUARDA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA
YRECÊ NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA CASOU-SE COM ANA PAULA NUNES[filhos]------------
EDUARDA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA CASOU-SE COM DANILO PIAGENTINI[filhos] JOSUÉ TRENCH SIQUEIRA PIAGENTINI E ESTHER TRENCH SIQUEIRA PIAGENTINI



À esquerda da foto, a professora Giselda Trench Siqueira. À direita da foto, s professora Maria Trench Luz Volpi, na função de vice- diretora da Escola " Matilde Vieira ". As duas professoras , netas do Cel. Edmundo Trench. Foto de 1970.

1ªFOTO SANDRO GIACOMAZZI VELOSO E OS FILHOS 2ª FOTO SUA ESPOSA PRISCILLA TRENCH SIQUEIRA E OS FILHOS

1ª FOTO Roberto Trench Siqueira ( filho de Giselda Trench Siqueira ) e a esposa Maria de Lourdes Lopes.2ª FOTO Roberto Trench Siqueira ( filho de Roberto Trench Siqueira, neto de Giselda Trench Siqueira) e os filhos.3ª FOTO Priscilla Trench Siqueira ( filha de Roberto Trench Siqueira, neta de Giselda Trench Siqueira ).4ª FOTO Bruna Trench Siqueira ( filha de Roberto Trench Siqueira e neta de Giselda Trench Siqueira) e o esposo, Ranulfo Teixeira Júnior.

1ª FOTO YRECÊ TRENCH SIQUEIRA E SUA ESPOSA MARISA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA.2ª FOTO GISELA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA FILHA DE YRECÊ TRENCH. SIQUEIRA.3ª FOTO YRECÊ NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA E SUA ESPOSA ANA PAULA NUNES.4ª EDUARDA NEGRÃO TRENCH SIQUEIRA PIAGENTINI SEU ESPOSO DANILO PIAGENTINI E FILHOS.5ª FOTO FILHAS DE YRECÊ NEGRÃO TRENCH.

1ªFOTO Yanê Trench Siqueira Vilela e o esposo, Júlio Vilela.
2ªFOTO letícia Trench Vilela, filha de Yanê Trench Vilela e Júlio Vilela.
3ª FOTO João Trench Vilela, filho de Yanê Trench Vilela, com a esposa Patrícia e os filhos.

1ªFOTO Yanê Trench Vilela com a filha Beatriz Trench Vilela.
2ªFOTO Yanê Trench Vilela com a filha Taíza Trench Vilela.
3ªFOTO Yanê Trench Vilela com o filho Roberto Trench Vilela.

Na foto; os três filhos, Roberto ( de camiseta branca), Yanê, e Yrecê, à direita da foto. Tio Roberto Siqueira (viúvo de Giselda Trench), de boné branco. Ao lado dele, o irmão. Atrás do Roberto, o neto Roberto Trench Siqueira Vilela. Ao lado dele, o filho mais velho de Yanê, João Trench Vilela. O menino maior, à esquerda da foto, João Pedro Nozaki Vilela ( filho de João Trench Vilela) e o irmãozinho. As outras crianças também são bisnetos de Giselda e Roberto.

Festa de Roberto Siqueira, dia 06/12/2014, Avaré. A velha guarda Trench, da esquerda para a direita: Alzioly Trench Rodrigues Alves, Roberto Trench Siqueira, Yrecê Trench Siqueira, Jecir Trench Silveira, Adílson Trench, Maria Olympia Trench Sestari. Nélson Trench, Yanê Trench Vilela, Addi Trench e Maria Olívia Trench Espíndola

JOSÉ TRENCH PAI DE GISELDA TRENCH

GENEALOGIA DE HELENA TRENCH
HELENA TRENCH [1926] FILHA DE JOSÉ TRENCH


1ª FOTO HELENA TRENCH 2ªFOTO MÁRIO FIRMINO DE SOUZA

AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO HELENA TRENCH
HELENA TRENCH [NASC.04 de novembro de 1926] CASOU-SE COM MÁRIO FIRMINO DE SOUZA.
FILHOS:
CELISA OLÍMPIA TRENCH DE SOUZA
CLEUZA TRENCH DE SOUZA
CARLOS ROBERTO TRENCH DE SOUZA
MÁRIO FIRMINO DE SOUZA FILHO

1ª FOTO CARLOS ROBERTO TRENCH DE SOUZA 2ª FOTO MÁRIO FIRMINO DE SOUZA 3ªFOTO CELISA OLÍMPIA TRENCH DE SOUZA 4ªFOTO CLEUZA TRENCH

Celisa Olympia Trench de Souza casou-se com Adalberto Orru. Filhos: Marco Vinícius Trench Orru e Juliana Trench Orru
Marco Vinícius Trench Orru casou -se com Rosana Zevolla Trench Orru . Filhos: Caio e Beatriz..
Juliana Trench Orru casou-se com Diogo Mazotini. Filha: Isabela.

Carlos Roberto Trench de Souza casou-se com Maria José Trench de Souza. Filhos:Carlos André Trench de Souza, Carlos Roberto Trench de Souza Junior e Carlos Eduardo Trench de Souza.
Carlos André Trench de Souza casou-se com Lorena Trench de Souza [filhos] Carlos André Trench de Souza Júnior.
Carlos Roberto Trench de Souza Junior casou-se com Tatiana----Trench de Souza[filha] Maria Eduarda----Trench de Souza

Mário Firmino de Souza Filho casado com Maria Jenny Melo de Souza [ Filho] Felipe Trench de Souza
Felipe Trench de Souza casou-se com Patricia---Trench de Souza[filho]Felipe Trench de Souza Junior

Cleuza Trench de Souza casou-se com Aparecido Lopes da Silva Filhos: Addi Trench de Souza e Silva e Luciana Trench de Souza e Silva
Luciana Trench de Souza casou-se com Caio Reis Gonçalves. sem filhos
Addi Trench de Souza e Silva casou-se com Raquel Godoy Trench de Souza e Silva.



Mário Firmino de Souza Filho e sua esposa Maria Jenny Melo de Souza

Carlos André Trench de Souza, a esposa Lorena e o filho Carlos André.

1ªFoto Tatiana---Trench de Souza ea filha Maria Eduarda 2ª Foto Carlos Roberto Trench de Souza Júnior,

1ªFOTO Helena Trench 2ªFOTO Luciana Trench de Souza e Silva (neta de Helena Trench), Cleuza Trench de Souza e Silva (filha de Helena Trench mãe de Luciana) e Aparecido Lopes da Silva (genro de Helena Trench pai de Luciana) 3ªFOTO Luciana Trench de Souza e Silva casada com Caio Reis Gonçalves. Sem filhos.

ADDI TRENCH DE SOUZA E SILVA SUA ESPOSA RAQUEL GODOY TRENCH SOUZA E SILVA

Felipe, filho de Mário Firmino de Souza Filho, a esposa Patrícia e o filho do casal.

Celisa Trench de Souza ( filha de Helena Trench de Souza, neta de José Trench)

1ª Foto Addi Trench ( neto de Helena de Souza Trench, filho de Cleuza Trench de Souza).2ª Foto Beatriz Zevola Trench Orru ( bisneta de Helena Trench de Souza, neta de Celisa Olympia Trench Orru, filha de Marco Vinícius Trench Orru).3ª Foto Caio Vinícius Zevola Trench Orru ( bisneto de Helena Trench de Souza, neto de Celisa Olympia Trench Orru, filho de Marco Vinícius Trench Orru).

1ª Foto Carlos Roberto Trench de Souza (filho de Helena Trench de Souza, neto de José Trench), a esposa Maria José, os três filhos e a neta Ana Júlia, filha do primeiro casamento de Carlos André Trench de Souza.2ª Foto Juliana Trench Orru ( neta de Helena Trench de Souza, filha de Celisa Olympia Trench Orru) e o pai, Adalberto Orru.3ª Foto Marco Vinícius Trench Orru ( neto de Helena Trench de Souza, filho de Celisa Olympia Trench Orru) e a esposa Rosana Zevolla Trench Orru.

Da esquerda para a direita , as irmãs Giselda Trench Siqueira Helena Trench de Souza e Jenny Trench Silveira ( filhas de José Trench). Mário Firmino de Souza Filho ( filho de Helena, neto de José Trench) e Edmundo Trench ( filho de José Trench).

Helena Trench de Souza e a irmã Jenny Trench Silveira ( filhas de José Trench). Mário Firmino de Souza Filho e Edmundo Trench.

GENEALOGIA DE ADELAIDE TRENCH
ADELAIDE TRENCH [1929] FILHA DE JOSÉ TRENCH



AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO ADELAIDE TRENCH
ADELAIDE TRENCH [nasc. em 21 janeiro de 1929 faleceu em 10 de abril de 2002] CASOU-SE COM LEANDRO SILVEIRA
FILHOS
DAGMAR TRENCH SILVEIRA
CARLOS MAGNO SILVEIRA
LEANDRO SILVEIRA

DAGMAR SILVEIRA CASOU-SE COM LUIZ CARLOS FRAGA [filhos]ROBERTO LUIZ TRENCH SILVEIRA MARTINI E PRISCILA TRENCH SILVEIRA FRAGA
ROBERTO LUIZ TRENCH SILVEIRA MARTINI CASOU-SE COM MARIANI CRISTINA OLIVEIRA MARTINI [filha]INGRYD O. TRENCH S. MARTINI

CARLOS MAGNO SILVEIRA CASOU-SE COM ELZA DE SOUZA SILVEIRA [filhos]LUCIO MARCELO SILVEIRA E LUCIANA SILVEIRA
LUCIANA SILVEIRA CASOU-SE COM JAIR---------[filhos]PEDRO E RAPHAELA

LEANDRO SILVEIRA CASOU-SE COM CREUSA DE ASSIS RODRIGUES [sem filhos]

LEANDRO SILVEIRA E ADELAIDE TRENCH



1ª FOTO LUCIANA SILVEIRA E SEUS FILHOS PEDRO E RAPHAELA 2ªFOTO JAIR E SEU FILHO PEDRO

LUCIO MARCELO SILVEIRA FILHO DE CARLOS MAGNO SILVEIRA

DAGMAR E SEU IRMÃO LEANDRO

DAGMAR E SEU ESPOSO LUIZ

ROBERTO LUIZ TRENCH SILVEIRA MARTINI E SUA ESPOSA MARIANI CRISTINA OLIVEIRA MARTINI

INGRYD FILHA DE ROBERTO E MARIANA

PRISCILA E SUA MAE DAGMAR
Medalha e Diploma concedidos a Roberto Luiz Trench Silveira Martini, neto de Adelaide Trench Silveira.









Foto de casamento de Adelaide Trench e Leandro da Silveira. O segundo casal, em pé, à esquerda da foto, de rostos encostados, Adelaide e Leandro. Sentado, o segundo, da direita para a esquerda da foto, o pai da noiva, sr. José Trench

JOSÉ TRENCH PAI DE ADELAIDE TRENCH
GENEALOGIA DE NELSON TRENCH
NELSON TRENCH [1930] FILHO DE JOSÉ TRENCH



AS GERAÇÕES 1ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH 2ª FOTO SUA ESPOSA HELENA STECHER 3ª FOTO CORONEL EDMUNDO TRENCH JUNIOR 4ª FOTO JOSÉ TRENCH 5ª FOTO NELSON TRENCH
NELSON TRENCH [nasc. 03 de julho de 1930] CASOU-SE COM DORA GUÉRCIO TRENCH.
FILHOS
NELSON TRENCH JUNIOR
CELSO GUÉRCIO TRENCH
NILSON GUÉRCIO TRENCH
JOSÉ TRENCH NETO
LEONY GUÉRCIO TRENCH
ROBERTO CARLOS TRENCH



1ª FOTO CELSO GUÉRCIO TRENCH 2ª FOTO JOSÉ TRENCH NETO 3ª FOTO NELSON TRENCH JUNIOR 4ª FOTO ROBERTO CARLOS TRENCH 5ª FOTO LEONY GUÉRCIO TRENCH

Nélson Trench Jr, filho de Nélson Trench, neto de José Trench

1ªfoto José Trench Neto e Laís Ester Candelore Trench 2ªfoto Leonardo Candelore Trench e sua esposa Débora Caliri Trench e seu filhinho Liam Trench 3ª foto Vinícius Candelore Trench e Janaina Mendonça (noivos)

1ª FOTO LEONARDO CANDELORE TRENCH FILHO DE JOSÉ TRENCH NETO.2ª FOTO VINICIUS CANDELORE TRENCH FILHO DE JOSÉ TRENCH NETO.

1ª FOTO CELSO GUÉRCIO TRENCH FILHO DE NELSON TRENCH.2ª FOTO RODRIGO CUBAS TRENCH FILHO DE NELSON TRENCH JUNIOR.3ªAdriana Melles Trench ( filha de Celso Guércio Trench, neta de Nélson Trench) e o marido Bruno Dias.4ª FOTO Egle Coelho Trench, (filha de Nílson Guércio Trench, neta de Nélson Trench) com o marido e a filha.5ª FOTO Daniella Melles Trench ( filha de Celso Guércio Trench, neta de Nélson Trench) e a filha.

1ª FOTO ROBERTO CARLOS TRENCH filho do Nelson Trench. 2ª FOTO A ESQUERDA ISABELLA CRISTINA COLLA TRENCH. NO MEIO RUBENS APARECIDO COLLA TRENCH. A DIREITA DA FOTO CAROLINA COLLA TRENCH FILHOS DE ROBERTO CARLOS TRENCH.

1ª FOTO LEONY E SEU FILHO BRUNO TRENCH HEDER.2ª FOTO LEONY E SUA FILHA THAIS TRENCH HEDER.

DORA,JOSÉ E NELSON ANIVERSARIO DE LEONY

JOSÉ TRENCH PAI DE NELSOM TRENCH

" É com pesar que a família Trench comunica o falecimento de Dora Guércio Trench , esposa de Nélson Trench, ocorrido em 27 de maio de 2020 , em Avaré. Dora tinha 90 anos, dos quais, mais de 60 anos dedicados à família, ao lar e aos filhos. Dora deixa o esposo, filhos, netos e bisnetos"

Cabe à Família Trench informar o falecimento de Nílson Guércio Trench ocorrido no dia 18 de julho deste ano de 2020. O falecido era filho de Nélson Trench, neto de José Trench e bisneto do Cel. Edmundo Trench Jr. Nílson deixa uma filha e um casal de netos." "